domingo, 10 de janeiro de 2010

As mãos naufragadas | Oficina de escrita






O marido, ao ver que não conseguia arranjar dinheiro para a família, mesmo que se matasse a trabalhar, decidiu suicidar-se. Contou à mulher, mas ela não acreditou. No dia seguinte, ela não encontrou o marido, mas um bilhete que dizia o seguinte: “deixei-vos porque não aguentei mais, porque não consigo dar-vos uma vida boa, espero que compreendam, mas sempre  que te lembrares de mim, vem até ao quintal, junto do limoeiro. Estarei lá para tomar conta de vocês.”
 Tatiana, nº 19, 7.ºD

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